Sem dúvida alguma, inúmeras foram as matérias que escrevemos que observavam a respeito deste detalhe singular do ser ciclista: a civilidade.
Estar cônscio de seu papel enquanto cidadão é um predicado bastante desejável no atual momento da sociedade, em todo o globo. Ser cordato e reconhecer os limites e obrigações enquanto ente social tem sido uma das grandes conquistas de ciclistas nestes últimos dez anos, e isto se adquire pelo exemplo. Quantas vezes percebemos o olhar iluminado e silente de meninos e meninas ao nos ver passar com nossas magrelas, talvez, sonhando em um dia estar ali, conosco ou como nós. Promover nas novas gerações um sentido social ao praticar um esporte, como amador, lazer ou profissional, é um dos enormes compromissos de quem sobe num selim e sai por aí.
Então, estas são algumas características que nos promovem a todos, independente da modalidade e da finalidade de uso da magrela.
Sejamos inteligentes por escolha. Que possamos agir com a leveza de quem analisa o entorno e escolhe os melhores caminhos, individuais ou coletivos.
Sejamos a inteligência que falta nas cidades.
Sejamos a inteligência que falta a favor da vida.
E viva a bicicleta, sempre.
Por Therbio Felipe M. Cezar
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| Civilidade: Ciclista é Educado - Foto: Ivan Mendes - Lobi Ciclotur |
Estar cônscio de seu papel enquanto cidadão é um predicado bastante desejável no atual momento da sociedade, em todo o globo. Ser cordato e reconhecer os limites e obrigações enquanto ente social tem sido uma das grandes conquistas de ciclistas nestes últimos dez anos, e isto se adquire pelo exemplo. Quantas vezes percebemos o olhar iluminado e silente de meninos e meninas ao nos ver passar com nossas magrelas, talvez, sonhando em um dia estar ali, conosco ou como nós. Promover nas novas gerações um sentido social ao praticar um esporte, como amador, lazer ou profissional, é um dos enormes compromissos de quem sobe num selim e sai por aí.
Então, estas são algumas características que nos promovem a todos, independente da modalidade e da finalidade de uso da magrela.
Sejamos inteligentes por escolha. Que possamos agir com a leveza de quem analisa o entorno e escolhe os melhores caminhos, individuais ou coletivos.
Sejamos a inteligência que falta nas cidades.
Sejamos a inteligência que falta a favor da vida.
E viva a bicicleta, sempre.
Por Therbio Felipe M. Cezar
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