Neste final semana, o pedal foi cultural pelas trilhas históricas da antiga estrada da Graciosa, município de Quatro Barras, Paraná, a cerca de 30 km de Curitiba.
A Graciosa é uma estrada pertencente ao governo do Paraná e servia de rota para os tropeiros em direção ao litoral do Estado, interligando o município de Quatro Barras às cidades de Antonina e Morretes. Ela atravessa o trecho mais preservado de Mata Atlântica do Brasil, marcado pela mata tropical e pelos belos riachos que nascem na Serra do Mar.
Para quem curte andar de montain bike na natureza, este caminho é imperdível. Uma de suas atrações é a Casa de Pedra, também chamada de Casa do Rio do Corvo, casa do Alemão ou ainda Casa do Guilherme, localizada no Caminho dos Jesuitas. Atualmente, é conhecida como casa Garbers, por alusão ao nome da família proprietária do imóvel há mais de 100 anos. O local foi importante no auge do uso da estrada da Graciosa, até a inauguração da ferrovia Paranaguá - Curitiba, em 1885.
Atualmente, restam apenas as ruínas da casa, as quais nos permitem contemplar a beleza e a história do local, que foi construído há mais de 200 anos. Ao lado da casa, iniciam-se as trilhas para os morros Mãe Catira e Sete e Serra da Farinha Seca.
Seguimos pelo Caminho dos Jesuítas ou calçadinha, único trecho original da Graciosa ainda preservado, o qual reserva intenso contato com a natureza. O local também é conhecido como Caminho Colonial da Graciosa, que liga o primeiro planalto paranaense ao litoral. Esta estrada era utilizada desde os tempos pré-coloniais pelos indígenas, que subiam ao planalto para coletar pinhões. Mais tarde, foi utilizado pelos portugueses, junto com outros caminhos, como o do Itupava e do Arraial. O caminho dos Jesuitas é um dos mais antigos do Paraná, pavimentado com pedras colocadas por escravos e margeado por densa mata nativa.
Datam do início do século XVIII as primeiras notícias sobre a pioneira Trilha da Graciosa, que deu origem ao trajeto. As obras de construção da estrada foram concluídas em 1873, tendo sido iniciadas logo após a criação da Província do Paraná, por ordem do seu primeiro presidente, Zacarias de Góis Vasconcelos. Até a metade do século XX, a Estrada da Graciosa permaneceu como única estrada pavimentada do Estado, sendo importante rota de escoamento da produção agrícola (café, erva-mate e madeira) do Estado rumo ao Porto de Paranaguá e ao Porto de Antonina.
Para quem curte andar de montain bike na natureza, este caminho é imperdível. Uma de suas atrações é a Casa de Pedra, também chamada de Casa do Rio do Corvo, casa do Alemão ou ainda Casa do Guilherme, localizada no Caminho dos Jesuitas. Atualmente, é conhecida como casa Garbers, por alusão ao nome da família proprietária do imóvel há mais de 100 anos. O local foi importante no auge do uso da estrada da Graciosa, até a inauguração da ferrovia Paranaguá - Curitiba, em 1885.
Atualmente, restam apenas as ruínas da casa, as quais nos permitem contemplar a beleza e a história do local, que foi construído há mais de 200 anos. Ao lado da casa, iniciam-se as trilhas para os morros Mãe Catira e Sete e Serra da Farinha Seca.
Seguimos pelo Caminho dos Jesuítas ou calçadinha, único trecho original da Graciosa ainda preservado, o qual reserva intenso contato com a natureza. O local também é conhecido como Caminho Colonial da Graciosa, que liga o primeiro planalto paranaense ao litoral. Esta estrada era utilizada desde os tempos pré-coloniais pelos indígenas, que subiam ao planalto para coletar pinhões. Mais tarde, foi utilizado pelos portugueses, junto com outros caminhos, como o do Itupava e do Arraial. O caminho dos Jesuitas é um dos mais antigos do Paraná, pavimentado com pedras colocadas por escravos e margeado por densa mata nativa.
Datam do início do século XVIII as primeiras notícias sobre a pioneira Trilha da Graciosa, que deu origem ao trajeto. As obras de construção da estrada foram concluídas em 1873, tendo sido iniciadas logo após a criação da Província do Paraná, por ordem do seu primeiro presidente, Zacarias de Góis Vasconcelos. Até a metade do século XX, a Estrada da Graciosa permaneceu como única estrada pavimentada do Estado, sendo importante rota de escoamento da produção agrícola (café, erva-mate e madeira) do Estado rumo ao Porto de Paranaguá e ao Porto de Antonina.
Ivan, uma sugestão seria disponibilizar as rotas em arquivos para GPS.
ResponderExcluirOlá Wilson, é uma ótima sugestão, porém eu tenho que optar entre usar o smartphone para fotografar e fazer alguns filmes ou monitorar o percurso, devido o uso da bateria. Caso queira esta rota, posso te passar. Abs e obrigado pela sugestão. Sempre bem vindo!
ResponderExcluirParabéns, deve ser bacana mesmo esse trajeto, se puder enviar a rota agradeço, pode ser até um print só pra ter noção do nível de dificuldade
Excluir@Valdinei
Alow Valdinei, basta seguir a partir deste ponto do mapa, clica no link e navegue por ele: http://bit.ly/2b6wLuh
ResponderExcluirObrigado, vou programar um pedal até lá...
ExcluirWilson, segue a partir deste ponto do mapa. Copie o link: http://bit.ly/2b6wLuh
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