Além de meio de transporte, a bicicleta é uma excelente opção para se fazer turismo. Os Campos Gerais do Paraná, região turística repleta de atrativos naturais, históricos e culturais com forte influência do tropeirismo e da colonização europeia na culinária, costumes e tradições, têm se revelado um destino para os amantes da viagem sobre duas rodas.
Além de conduzir por novos destinos, o cicloturismo ajuda a manter a forma com diversão e lazer. Sobre duas rodas, o turista percorre caminhos que levam a novas experiências, atrativos e destinos, além de desfrutar ao máximo do roteiro, carregando consigo o desejo de liberdade e espírito aventureiro.
Um bom destino em Campos Gerais do Paraná é o desafio da Onça Brava, em Jaguariaíva, no domingo (3). Centenas de turistas se inscreveram para o passeio de 70 km. O pedal de natureza e aventura vai percorrer os principais atrativos locais e cenários naturais, incluindo o maior cânion da região dos Campos Gerais, rios, cachoeiras, lajedos e mirantes, além de casarões históricos.
Ponta Grossa, principal destino indutor do turismo na região, também oferece passeios turísticos de bicicleta. O roteiro se estende por 60 km e contempla os atrativos urbanos e rurais. Um dos locais visitados é o Capão da Onça, complexo de cachoeiras, corredeiras e piscinas naturais no distrito de Itaiacoca, a 15 km da cidade.
Já em Vila Velha, um dos parques e reservas naturais da região, o clicloturista contempla os gigantescos blocos de arenito esculpidos pela natureza. São formações que lembram figuras humanas, animais e objetos como a exuberante Taça, um dos símbolos da região. A bicicleta também transporta os visitantes às cachoeiras Tamanduá, da Mariquinha, do Perau e ao Buraco do Padre, furna com cascata de 30m no interior formada pelo rio Quebra Perna. O local servia de refúgio e meditação para os jesuítas que catequisaram a região.
A principal característica da geografia dos Campos Gerais, de natureza privilegiada, são os aclives e declives. Nas subidas, o cicloturista desfruta de paisagens surpreendentes nas montanhas. Ao descer, ele se depara com rios, cânions, corredeiras e cachoeiras, entre outras formações naturais. Os caminhos percorridos de bicicleta são os mesmo da Rota dos Tropeiros entre o Rio Grande do Sul e São Paulo, quando o Paraná foi ocupado. As rotas oferecem aos visitantes gastronomia, história, artesanato e muito aprendizado para enriquecer ainda mais a viagem.
Carambeí, de colonização holandeses, é outro destino de cicloturismo. Destaque para o Parque Histórico de Carambeí com área equivalente a 10 campos de futebol. No local, o turista viaja pelo passado e presente dos Países Baixos. Já em Tibagi, natureza e aventura se irmanam numa Pedalada internacional que recebe todo ano, centenas de turistas para desfrutar os atrativos locais. O roteiro de 40 km percorre atrativos turísticos importantes da cidade, entre eles, os saltos Santa Rosa e Puxa Nervos, os morros do Jacaré e da Comuna e paisagens naturais apreciadas pelos participantes durante trajeto.
Por Geraldo Gurgel
Amigos do Lobi durante passeio cicloturístico nos Campos Gerais. Foto: Ivan Mendes / Lobi |
Além de conduzir por novos destinos, o cicloturismo ajuda a manter a forma com diversão e lazer. Sobre duas rodas, o turista percorre caminhos que levam a novas experiências, atrativos e destinos, além de desfrutar ao máximo do roteiro, carregando consigo o desejo de liberdade e espírito aventureiro.
Um bom destino em Campos Gerais do Paraná é o desafio da Onça Brava, em Jaguariaíva, no domingo (3). Centenas de turistas se inscreveram para o passeio de 70 km. O pedal de natureza e aventura vai percorrer os principais atrativos locais e cenários naturais, incluindo o maior cânion da região dos Campos Gerais, rios, cachoeiras, lajedos e mirantes, além de casarões históricos.
Desafio da Onça Brava - Evento Lobi/Mazzobikers/Prefeitura de Jaguariaíva -PR . Foto: Jeandre |
Já em Vila Velha, um dos parques e reservas naturais da região, o clicloturista contempla os gigantescos blocos de arenito esculpidos pela natureza. São formações que lembram figuras humanas, animais e objetos como a exuberante Taça, um dos símbolos da região. A bicicleta também transporta os visitantes às cachoeiras Tamanduá, da Mariquinha, do Perau e ao Buraco do Padre, furna com cascata de 30m no interior formada pelo rio Quebra Perna. O local servia de refúgio e meditação para os jesuítas que catequisaram a região.
Cicloturismo no Parque de Vila Velha em Ponta Grossa/PR. Evento Lobi e Prefeitura. Foto: Ivan Mendes |
A principal característica da geografia dos Campos Gerais, de natureza privilegiada, são os aclives e declives. Nas subidas, o cicloturista desfruta de paisagens surpreendentes nas montanhas. Ao descer, ele se depara com rios, cânions, corredeiras e cachoeiras, entre outras formações naturais. Os caminhos percorridos de bicicleta são os mesmo da Rota dos Tropeiros entre o Rio Grande do Sul e São Paulo, quando o Paraná foi ocupado. As rotas oferecem aos visitantes gastronomia, história, artesanato e muito aprendizado para enriquecer ainda mais a viagem.
Carambeí, de colonização holandeses, é outro destino de cicloturismo. Destaque para o Parque Histórico de Carambeí com área equivalente a 10 campos de futebol. No local, o turista viaja pelo passado e presente dos Países Baixos. Já em Tibagi, natureza e aventura se irmanam numa Pedalada internacional que recebe todo ano, centenas de turistas para desfrutar os atrativos locais. O roteiro de 40 km percorre atrativos turísticos importantes da cidade, entre eles, os saltos Santa Rosa e Puxa Nervos, os morros do Jacaré e da Comuna e paisagens naturais apreciadas pelos participantes durante trajeto.
Por Geraldo Gurgel
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