Esse fim de semana o Lobi e amigos estão percorrendo mais uma vez caminhos perfeitos para cicloturismo em Ponta Grossa. Novos locais foram visitados nesse município que é um dos locais onde acontece os passeios. Somente em 2017 já foram quase 10 passagens por Ponta Grossa, sempre junto a amigos que também curtem estar em PG.
Desde sexta, 21 de julho, o Lobi e mais de 10 pessoas estão na região dos Campos Gerais para realizar visitas aos locais já percorridos e também conhecer novos lugares. Foram aproximadamente 60 quilômetros percorridos em um passeio ciclístico que contemplou ambientes urbanos e rurais.
Participaram dessas visitas nesse fim de semana, autoridades municipais do Executivo e Legislativo de Ponta Grossa, amigos ciclistas e também convidados.
Desde sexta, 21 de julho, o Lobi e mais de 10 pessoas estão na região dos Campos Gerais para realizar visitas aos locais já percorridos e também conhecer novos lugares. Foram aproximadamente 60 quilômetros percorridos em um passeio ciclístico que contemplou ambientes urbanos e rurais.
Participaram dessas visitas nesse fim de semana, autoridades municipais do Executivo e Legislativo de Ponta Grossa, amigos ciclistas e também convidados.
Entre os locais conhecidos nessa visita está o Capão da Onça, que é um balneário natural com cachoeiras, corredeiras e piscinas naturais, localizado na região de Itaiacóca a 15 quilômetros do centro da cidade. Considerado uma Unidade de Conservação Municipal, é um local agradável para lazer e contato com a natureza.
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Ivan Mendes e Lobi em passeio em Ponta Grossa. Foto: Alessandro Lozza de Moraes |
O acesso ao local se dá pela Rodovia do Talco. A partir do Campus Uvaranas da UEPG deve-se percorrer 7,8 km. Deve-se então virar à direita e percorrer mais 1 km até o Capão da Onça.
Campos Gerais
O contraste entre os campos – onde surgem as imponentes araucárias – e as escarpas serranas é a característica principal da região. Essa paisagem proporciona cenários naturais de magia e rara beleza. Uma região onde os passeios podem ser de pura contemplação da paisagem ou de muita aventura, dentro de Parques e Reservas, como o de Vila Velha com suas formações rochosas e do Guartelá que abriga um dos maiores cânions do País e ainda Itaytyba, uma reserva de agradáveis surpresas em meio à área rural. São muitos os rios, mas destacam-se o Tibagi e o Iapó, proporcionando aventura e lazer.
As cidades históricas surgiram em grande parte, em função do pouso de tropeiros, como Palmeira, Castro, Tibagi, Jaguariaíva, Arapoti, Sengés e Piraí do Sul, onde se ergue o Santuário de Nossa Senhora das Brotas, a padroeira da Rota dos Tropeiros.
A cultura local é fortemente influenciada pelas inúmeras cooperativas de colonização holandesa e eslavo-germânica, como Batavo, Castrolanda, Witmarsum e Capal, que oferecem gastronomia, história, artesanato e um grande aprendizado.
Salto São Jorge
Considerada uma Unidade de Conservação Municipal, possui grande beleza, com diversas quedas d’água que se deslizam pelas rochas formando-se cachoeiras, e em um determinado ponto localiza-se a cachoeira principal, com cerca de 30m de altura. O local possui também áreas de camping e paredões propícios à prática de rappel, para tal prática deve-se procurar por uma empresa especializada.

Foto: Ivan Mendes
Existem sanitários masculinos e femininos no local e uma lanchonete, além de área para camping não-delimitada e algumas trilhas.
O acesso se dá pela rodovia Arichernes Gobbo (deve-se virar à esquerda, após passar o viaduto sobre o pátio da ALL, em direção ao núcleo habitacional Dal Col).Após percorridos 2 km , deve-se virar à direita, passando por baixo de um viaduto da linha férrea. Deve-se seguir em frente por mais 5 km e virar à esquerda, seguindo por mais 1 km até a próxima bifurcação. Deve-se então virar à direita e percorrer mais 2 km até o rio São Jorge.

Foto: Ivan Mendes
Localizado a 15km do centro urbano. O acesso ao Cannyon do Rio São Jorge é feito pela Avenida Carlos Cavalcanti. Na frente do Campus da UEPG-Uvaranas, entra-se na primeira rua à esquerda. Na próxima rua dobra a direita. O acesso se dá pela rodovia Arichermes Carlos Gobbo (deve-se virar à esquerda, após passar o viaduto sobre o pátio da ALL, em direção ao núcleo habitacional Dal Col). Após percorridos 2 km, deve-se virar à direita, após o matadouro municipal, passando por baixo de um viaduto da linha férrea. Deve-se seguir em frente por mais 5Km e virar à esquerda, seguindo por mais 1 Km até à próxima bifurcação. Deve-se então virar à direita e percorrer mais 2 Km de terra batida até o rio São Jorge.
Campos Gerais
A região dos Campos Gerais é um lugar de natureza privilegiada com aclives e declives em diferentes tipos de terrenos, sendo a maioria por estradas de chão, off road mesmo. O mais interessante é que, sempre quando chegamos no topo pedalando, avistamos paisagens surpreendentes; e, nas descidas, riachos e cachoeiras de todo o tipo e formação.
No século XVIII, estas terras eram passagem de inúmeros rebanhos de gado e tropeiros que percorriam o Caminho do Viamão, desde o Rio Grande do Sul até as feiras de São Paulo. O antigo fluxo desses viajantes exerceu fundamental importância na formação cultural e econômica do Paraná, que acolheu várias levas de imigrantes europeus nessa região. Um passado repleto de histórias, que pode ser revivido percorrendo a Rota dos Tropeiros ou o Roteiro dos Imigrantes ou ainda o Roteiro Industrial. Ponta Grossa é referência da Região, quer pelas suas empresas, por seus eventos ou ainda pela sua natureza.
No século XVIII, estas terras eram passagem de inúmeros rebanhos de gado e tropeiros que percorriam o Caminho do Viamão, desde o Rio Grande do Sul até as feiras de São Paulo. O antigo fluxo desses viajantes exerceu fundamental importância na formação cultural e econômica do Paraná, que acolheu várias levas de imigrantes europeus nessa região. Um passado repleto de histórias, que pode ser revivido percorrendo a Rota dos Tropeiros ou o Roteiro dos Imigrantes ou ainda o Roteiro Industrial. Ponta Grossa é referência da Região, quer pelas suas empresas, por seus eventos ou ainda pela sua natureza.
As cidades históricas surgiram em grande parte, em função do pouso de tropeiros, como Palmeira, Castro, Tibagi, Jaguariaíva, Arapoti, Sengés e Piraí do Sul, onde se ergue o Santuário de Nossa Senhora das Brotas, a padroeira da Rota dos Tropeiros.
A cultura local é fortemente influenciada pelas inúmeras cooperativas de colonização holandesa e eslavo-germânica, como Batavo, Castrolanda, Witmarsum e Capal, que oferecem gastronomia, história, artesanato e um grande aprendizado.
Salto São Jorge
Considerada uma Unidade de Conservação Municipal, possui grande beleza, com diversas quedas d’água que se deslizam pelas rochas formando-se cachoeiras, e em um determinado ponto localiza-se a cachoeira principal, com cerca de 30m de altura. O local possui também áreas de camping e paredões propícios à prática de rappel, para tal prática deve-se procurar por uma empresa especializada.
Foto: Ivan Mendes
Existem sanitários masculinos e femininos no local e uma lanchonete, além de área para camping não-delimitada e algumas trilhas.
O acesso se dá pela rodovia Arichernes Gobbo (deve-se virar à esquerda, após passar o viaduto sobre o pátio da ALL, em direção ao núcleo habitacional Dal Col).Após percorridos 2 km , deve-se virar à direita, passando por baixo de um viaduto da linha férrea. Deve-se seguir em frente por mais 5 km e virar à esquerda, seguindo por mais 1 km até a próxima bifurcação. Deve-se então virar à direita e percorrer mais 2 km até o rio São Jorge.
Foto: Ivan Mendes
Localizado a 15km do centro urbano. O acesso ao Cannyon do Rio São Jorge é feito pela Avenida Carlos Cavalcanti. Na frente do Campus da UEPG-Uvaranas, entra-se na primeira rua à esquerda. Na próxima rua dobra a direita. O acesso se dá pela rodovia Arichermes Carlos Gobbo (deve-se virar à esquerda, após passar o viaduto sobre o pátio da ALL, em direção ao núcleo habitacional Dal Col). Após percorridos 2 km, deve-se virar à direita, após o matadouro municipal, passando por baixo de um viaduto da linha férrea. Deve-se seguir em frente por mais 5Km e virar à esquerda, seguindo por mais 1 Km até à próxima bifurcação. Deve-se então virar à direita e percorrer mais 2 Km de terra batida até o rio São Jorge.
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