No feriado de 7 de setembro fizemos um pedal cicloturismo com os amigos do Lobi e da Bike Brothers, no qual pedalamos pela Estrada da Faxina em direção à Ponte dos Arcos, Cachoeira do Alemão, Igreja Jesuítas, Fazenda Thalia e Serrinha, saindo de Curitiba, passando por São Luiz do Purunã e Balsa Nova no Paraná. Uma região linda e histórica, cortando os Campos Gerais.
O caminho inicia-se na fazenda do Clube Thalia e termina na Ponte dos Arcos, uma ponte por onde passa a linha férrea, numa região com belas paisagens. A trilha não requer muita técnica, porém deve ter condicionamento, pois são muitas subidas e descidas em terreno arenoso.
Para quem quer apenas curtir a paisagem da região, recomenda-se sair de carro ou van de Curitiba, sentido Ponta Grossa. Chegando ao pedágio, pega-se 5km de estrada de chão sentido Fazenda Thalia e Aeroclube de Balsa Nova. Os automóveis podem ficar estacionados exatamente em frente do portão da Thalia. Do local estacionado até a primeira parada, na ponte dos arcos, são 12 km de estrada de terra em boas condições.
Ponte dos Arcos: Foto: Valmir Singh
Na ponte dos arcos, a vista é muito bonita e vale a pena ser contemplada lá de cima. Entretanto, recomenda-se cautela, pois o trem pode passar a qualquer instante e, nesse caso, não há para onde ir, tornando perigosa a aventura. Aguardem a passagem do trem para iniciar a travessia, já que as áreas de escape são poucas e várias estão sem as proteções. Os trens passam aproximadamente a cada 20-30 minutos. Então, passado um, faça a travessia de forma rápida e não parem sobre ela para ver o visual.
Depois da ponte, visitamos a Cachoeira do Alemão, uma linda queda d´água de cerca de 50 metros de altura, localizada dentro de uma propriedade particular, porém de fácil acesso. Depois, seguimos para a Capela de Nossa Senhora da Conceição do Tamanduá, uma das mais antigas igrejas do Paraná, a qual servia de paradouro para os tropeiros. A capela foi inicialmente construída em madeira pelos padres carmelitas por volta de 1709. Em 1820, já bastante arruinada, a capela de Tamanduá passou por obras de conservação e restauração, e depois novamente em 1906 e em 1978. Hoje, é um dos marcos turísticos da bela região do Tamanduá.
Cachoeira do Alemão Foto: Samsung S4
Estrada para Fazenda Thalia Foto: Samsung S4
O caminho inicia-se na fazenda do Clube Thalia e termina na Ponte dos Arcos, uma ponte por onde passa a linha férrea, numa região com belas paisagens. A trilha não requer muita técnica, porém deve ter condicionamento, pois são muitas subidas e descidas em terreno arenoso.
Estrada da Faxina - Foto: Samsung S4
Para quem quer apenas curtir a paisagem da região, recomenda-se sair de carro ou van de Curitiba, sentido Ponta Grossa. Chegando ao pedágio, pega-se 5km de estrada de chão sentido Fazenda Thalia e Aeroclube de Balsa Nova. Os automóveis podem ficar estacionados exatamente em frente do portão da Thalia. Do local estacionado até a primeira parada, na ponte dos arcos, são 12 km de estrada de terra em boas condições.
Ponte dos Arcos: Foto: Valmir Singh
Na ponte dos arcos, a vista é muito bonita e vale a pena ser contemplada lá de cima. Entretanto, recomenda-se cautela, pois o trem pode passar a qualquer instante e, nesse caso, não há para onde ir, tornando perigosa a aventura. Aguardem a passagem do trem para iniciar a travessia, já que as áreas de escape são poucas e várias estão sem as proteções. Os trens passam aproximadamente a cada 20-30 minutos. Então, passado um, faça a travessia de forma rápida e não parem sobre ela para ver o visual.
Foto Ivan Mendes - Samsung S4
Capela do Tamanduá. Foto: Samsung S4
Depois da ponte, visitamos a Cachoeira do Alemão, uma linda queda d´água de cerca de 50 metros de altura, localizada dentro de uma propriedade particular, porém de fácil acesso. Depois, seguimos para a Capela de Nossa Senhora da Conceição do Tamanduá, uma das mais antigas igrejas do Paraná, a qual servia de paradouro para os tropeiros. A capela foi inicialmente construída em madeira pelos padres carmelitas por volta de 1709. Em 1820, já bastante arruinada, a capela de Tamanduá passou por obras de conservação e restauração, e depois novamente em 1906 e em 1978. Hoje, é um dos marcos turísticos da bela região do Tamanduá.
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